Por mais que eu tente desviar, chama minha atenção, faz jogo com o olhar, continua com a imaginação. Persegue, insiste, prossegue sem timidez, sempre na mesma direção, encontra-me a espiar, de longe, com olhar obliquo e semblante de interrogação. Que mal há em olhar? Nenhum, conquanto não se perder no caminho.
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