segunda-feira, 8 de junho de 2009
Minha Exposição Fantástica Fábrica de Ilusões
Doce mundo
O mundo é feito de açucar.
Associamos as coisas boas ao doce
e as ruins ao amargo.
Um sorriso é docinho
Um olhar carrancudo é amargo
Um bom dia é açucarado
Um nariz empinado é azedo
Um carinho é melado
Um palavrão é jiló.
Nós sempre queremos melzinho
e sem pensar fazemos uma limonada.
Lembre-se sempre do carrinho de algodão-doce:
colocamos um pouquinho de açucar e nasce uma
fila de crianças felizes.
O mundo é feito de açucar.
Associamos as coisas boas ao doce
e as ruins ao amargo.
Um sorriso é docinho
Um olhar carrancudo é amargo
Um bom dia é açucarado
Um nariz empinado é azedo
Um carinho é melado
Um palavrão é jiló.
Nós sempre queremos melzinho
e sem pensar fazemos uma limonada.
Lembre-se sempre do carrinho de algodão-doce:
colocamos um pouquinho de açucar e nasce uma
fila de crianças felizes.
A PIPA (Karina Gera)
Embalada no vento,
Subiu leve como pluma;
Esta pipa aventureira,
Escala todo o céu
em direção a Lua;
Quanto mais carretel,
Mais a pequena pipa
tímida e de papel,
ganha força e coragem;
Ela faz a dança dos ventos,
Minhas mãos não a domina;
Fantoche do infinito,
vítima do tempo;
Quando chega a tempestade,
Pausa para tanto encanto;
Não é o fim do espetáculo,
Ainda ouço a melodia dos ventos.
Embalada no vento,
Subiu leve como pluma;
Esta pipa aventureira,
Escala todo o céu
em direção a Lua;
Quanto mais carretel,
Mais a pequena pipa
tímida e de papel,
ganha força e coragem;
Ela faz a dança dos ventos,
Minhas mãos não a domina;
Fantoche do infinito,
vítima do tempo;
Quando chega a tempestade,
Pausa para tanto encanto;
Não é o fim do espetáculo,
Ainda ouço a melodia dos ventos.
Suave como pluma.
que afaga sua pele.
Vôa com o vento
encanta como a lua.
Pincéis dançando sobre a tela, garantiram este movimento e cores.
que afaga sua pele.
Vôa com o vento
encanta como a lua.
Pincéis dançando sobre a tela, garantiram este movimento e cores.
Podem passar milhões de anos, a esperança sempre exisitirá.
Se eu pudesse falar, o que eu diria?
Quadro inspirado nos povos negros que carregam o peso do preconceito em suas costas.
Quadro inspirado nos povos negros que carregam o peso do preconceito em suas costas.
Nesta terra tem acarajé,
olodum e oxalá.
Pintura expontânea que realizei inspirada na cultura popular brasileira.
Rítimo das cores,
nuances sem fim,
pintar o folclore,
faz parte de mim.
Quando estou criando os quadros, sempre busco colocar cores muito fortes, se um tom não me agrada, tasco mais cor e tudo fica harmonioso, pelo menos para mim.
Este quadro é uma composição da cultura brasileira que retrata a Bahia.
Vôo colorido, cheiro de flor,
Flores margarida,
Borboleta do amor.
Este quadro também marcou uma fase da minha pintura, onde comecei a experimentar cores e misturas para compor minhas telas.
Tintas e pincel,
ganham vida,
num pedaço de papel.
Esta tela pintei em 2004, foi meu segundo trabalho de pintura, que me dispertou para esta modalidade.
Sou uma, apenas sou, ser basta-me. Amo a vida, sonho e apenas vivo. Sou arte, artista, arteira e imagenheira.... Sou assim: feliz!
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